O assunto sempre foi peculiar; se antes o problema era a falta de informação, hoje a questão é o excesso.
Como tudo na vida se aprende (direito) numa boa conversa, a educação sexual não fica de fora. Tudo se aprende em casa e se ganha experiência no mundo. O problema é que, há não sei, porque uma vergonha de conversar sobre isso; olha, eu teria mesmo é vergonha de levar minha filha de 13 anos para fazer pré-natal. Não que ser mãe seja vergonhoso, claro que não é, mas falta de juízo sim, AH!... vocês entenderam!.
Há um tempo para cada coisa, você não vai conversar isso com uma criança de 7 anos (seria murro em ponta de faca) mas, não descartemos a hipótese dos 10/9 anos. Até por que, nos dias atuais, tudo anda se iniciando tão cedo.
Qual a criança de 11 anos que não sabe oque é um ''Boll-cat'' ou ''BlowJob''?
O grande mal é o excesso de informação e a escassez de orientação. Cada vez mais cedo os jovens iniciam sua atividade sexual; quando falo 'cedo' quero dizer especificamente 10/12 anos, sem nenhum tipo de orientação, até porque se isso tivesse ocorrido, o ato precoce não haveria ocorrido.
Outra coisa também, é a tal da orientação sexual, não acredito muito nessa história de opção, creio que ninguém opta ser homossexual ou hétero. Porque diabos alguém escolheria o mais difícil? Mas, todavia já é algo que faz parte do nosso dia-a-dia e não deve ser ignorado.
No rascunho que fiz minha opinião, é totalmente contraditória. Eu cito como opção a homossexualidade mas, agora lendo o que disse, não é bem assim. É uma coisa que está no gene, só tem de ser compreendido, compreensão... ta aí outra coisa em falta.
Informação sem instrução é o mesmo que instrumento sem corda: não serve pra nada. Não faz nada de útil e ainda fica encostado (de modo errado), empenando e irreversivelmente inútil.
Em suma, conversa. De pai pra filho, de filho pra pai, o mundo não te orienta, te testa. Ou você vai para um emprego visando buscar experiência, ou volta decepcionado. Na teoria é lindo mas na prática...
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