janeiro 23, 2013

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Star Trek: Saiba as tecnologias que rondam o ramo astronômico

   A guerra fria começou começou há uma infinidade de anos e terminou antes mesmo de muitos de nós nascermos (1945-1991). Mas o que a Guerra Fria tem a ver com o nosso post de hoje? Muito! Pois como vocês sabem, ou deveriam saber, esta guerra, que foi bipolar (não por ter humor inconstante, mas sim pelo fato de o mundo ter se dividido em dois pólos) proporcionou a maior corrida espacial da história. Especialmente, entre americanos e russos. O desfecho da corrida espacial na Guerra Fria se deu pela chegada à lua por parte dos americanos.
   Porém, mesmo que a guerra já tenha descido ralo abaixo, de certa forma, a corrida espacial continua. Os objetivos não são mais os mesmos, nem o nível de investimento é tão alto como na época da Guerra Fria, mas existem novas tecnologias que nos aproximarão do que hoje é desconhecido. Claro que é praticamente impossível chegar em planetas que estão em órbita de estrelas que ficam a centenas de anos-luz da Terra, visto que o homem não conseguirá atingir a velocidade da luz, segundo estudos de Einstein (assunto para um próximo post). Mas é bem provável que consigamos explorar planetas do nosso Sistema Solar utilizando tecnologias que vem sendo desenvolvidas.
Estação Espacial - Terra
   E a primeira e mais incrível destas tecnologias é o Nanotubo de Carbono. Mas o que é um Nanotubo de Carbono? Basicamete, é um tubo de carbono que é mais resistente que o ferro e mais leve que o ar. E com "mais leve que o ar", sim, queremos dizer que ele flutua no ar. Mas como ele poderia nos ajudar a chegar até Lua? Simples! Por ser mais forte que o ferro, ele conseguiria transportar veículos de mais peso, e por ser mais leve que o ar, seria fácil fazer uma ponte, do nosso oceano até a Estação Espacial ou quem sabe, até a Lua. Para ficar mais fácil de entender, basta imaginar um elevador. Seria basicamente isso. Porém, ao invés do nanotubo de carbono subir e descer como os cabos de aço no elevador, ele seria estático, e o veículo é que deslizaria pelo cabo. Cientistas apontam que um bom combustível seria um laser (que a propósito, não é combustível) superpotente que conseguiria empurrar a nave.
   Claro que isso demanda um grande investimento, além do aperfeiçoamento da própria tecnologia. E falando em termos de Brasil, podemos ter a certeza de que isso não acontecerá tão cedo, visto que nem satélite em órbita da Terra, nós temos. E um país do tamanho do Brasil, em termos geográficos, não possuir um satélite, é ser muito vulnerável. Enfim, nos próximos posts estarei falando mais a respeito das tecnologias que rondam a astronomia e do envolvilmento do Brasil no mesmo.

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