junho 05, 2012

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Sensor de papel que identifica o câncer pancreático até 168 vezes mais rápido que os aparelhos usados atualmente.

A invenção é 90% mas precisa e 26.000 vezes mais barata do que os métodos atuais, o garoto de 15 anos Jack Andraka, apresentou na Feira de Ciência e Engenharia da Intel, um sensor feito de papel que identifica o câncer pancreático, simplesmente genial.
Jack se interessou por esse tema do câncer pancreático, porque um amigo de seu irmão morreu por causa da doença. “Fiquei interessado pela descoberta precoce, fiz uma tonelada de investigações e tive essa idéia.” disse o garoto.
Jack ao centro.
Ele ganhou US$ 75 mil e ficou em primeiro lugar na Feira, o dinheiro que será usado para os seus estudos, Jack pretende estudar para se tornar um patologista e pretende colocar o produto no mercado dentro de 10 anos, e não foi essa a sua invenção não,ele descobriu uma bactéria na poluição da água “há alguns anos detectei poluição na água com uma bactéria brilhante".

O teste pode ser feito por urina ou sangue e, se o resultado for positivo para a proteína mesotelina, indica que o paciente tem câncer no pâncreas.
A tira de papel utilizada, muda conforme a quantidade da proteína no sangue, de acordo com Andraka, detectar o câncer antes mesmo dele se tornar invasivo.

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