É bem simples e ainda não temos um nome para isso, mas funciona
basicamente assim: Um dispositivo, acoplado no assoalho, ou fundo, da
nave espacial teria gás comprimido em seu interior. Daí, quando fosse
necessária a redução da velocidade para o pouso, esse gás seria liberado
na quantidade ideal e funcionaria como um freio. Reduziria as chances
de um acidente e até mesmo reduziria o impacto, que poderia causar
qualquer dano de menor expressão, a princípio, mas que poderia se tornar
uma grande dor de cabeça. Mas depois de pousar no planeta, a exploração, como é que fica? A NASA já perdeu vários robôs desenvolvidos para a exploração devido à frestas e buracos em planetas a serem explorados. Mas em sua última criação, os americanos realmente surpreenderam, com o Mars Rover Curiosity, que além de ter tecnologias desenvolvidas justamente para não se perder em qualquer declive do planeta Marte, também mantém o mundo informado de suas descobertas. Pelo Twitter e até mesmo pelo Foursquare, o robô vai dando sinais de vida e por onde tem passado. Além de competente, muito simpático esse robôzinho, não acham?











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